In 1976 Viv Anderson signs for Stylo Matchmakers. Later in 1978 Viv becomes the first black football player to represent England in a full international. Viv Anderson spent a year as a schoolboy with Manchester United before being released. He returned to Nottingham where at school he sat and passed three CSEs. He then worked for three weeks as a silkscreen printer that he described as “a glorified tea boy really. I’d get the tea, and get the sandwiches at lunchtime. I was just a dogsbody.” Viv Anderson had broken into the Nottingham Forest team during 1974 and became a regular after the arrival of Brian Clough as manager of the East Midlands club, then in the Second Division, in January 1975. He was part of the side that won promotion to the First Division in 1977, winning the title, along with the League Cup, a year later. Viv Anderson was one of the first black players to represent top English clubs at the time, and regularly suffered racial abuse from fans of rival teams. He was regularly pelted with bananas and targeted with racist chants.
When Anderson received the call-up for England in November 1978, for a friendly against Czechoslovakia, coach Ron Greenwood was insistent that no political issue was at stake, despite the ever-rising number of young black stars in the game, born and raised in England. There was no doubt that Anderson was playing outstandingly in a form team that season and got his call-up entirely on merit. A gangly, awkward figure, he was a much-admired tackler and was also quick going forward and occasionally scored vital goals. Vindication for his selection on merit was further supplied when Anderson was part of the Forest team that retained the League Cup and then clinched the European Cup in 1979 with victory over Malmö.
All that said, Anderson found himself frequently up against equally competent right-backs when it came to getting regular international recognition. Liverpool‘s much-decorated Phil Neal was the first-choice right-back as the late 1970s became the 1980s, while Leeds United captain Trevor Cherry was also regularly called up. Anderson had to be patient prior to winning his second cap in a friendly against Sweden in June 1979. His third appearance was his first competitive international as England defeated Bulgaria 2–0 at Wembley in a qualifier for the 1980 European Championships.
Arsenal
Anderson ganhou finalmente o 11º boné, em Abril de 1984, quase dois anos após o seu décimo. No mesmo ano, o seu objectivo era relançar a sua carreira com uma mudança para o Arsenal por £250.000. Isto ajudou Anderson a revitalizar a sua posição internacional e ganhou seis jogos consecutivos desde 1984 e até 1985, incluindo quatro eliminatórias para o Campeonato do Mundo de 1986 no México; no primeiro dos quais marcou o seu primeiro dos seus dois golos internacionais numa goleada de 8-0 sobre a Turquia. Depois Robson deu uma estreia ao jovem lateral direito Everton Gary Stevens, que foi tão impressionante que Anderson se viu novamente usurpado. Robson dividiu a sua política de selecção, mas Stevens conseguiu um pouco mais de aparições do que Anderson quando a Inglaterra completou a sua qualificação para o México e embora ambos estivessem no plantel para a final, era claro que Anderson ia novamente como reserva.
Anderson ganhou três caps no final de 1986 quando a Inglaterra começou a sua busca para se qualificar para o Campeonato Europeu de 1988 na Alemanha. Num dos jogos de qualificação contra a Jugoslávia, Anderson marcou o seu segundo e último golo internacional.
Em 1987, gozou de algum sucesso no clube pela primeira vez em sete anos, quando o Arsenal derrotou o Liverpool por 2-1 na final da Taça da Liga.
Manchester United
Mais tarde no mesmo ano, num tribunal, acordou num acordo de 250.000 libras, que se tornou a primeira assinatura de Alex Ferguson desde que assumiu o cargo de gerente do Manchester United.
Entretanto, Stevens tinha forçado o seu regresso, uma vez que a Inglaterra se tinha qualificado para o Campeonato Europeu e Anderson ganhou a sua 30ª e (o que provou ser) última tampa num jogo da Taça Rous contra a Colômbia, embora estivesse novamente na reserva quando o plantel foi para a Alemanha para a final. Perderam os três jogos da fase de grupos e Stevens entrou para ser criticado, mas manteve o seu lugar. Pela terceira vez, Anderson tinha viajado para uma grande competição internacional sem conseguir um minuto em campo. Robson começou a olhar para o final mais jovem do espectro de jogo para a competição de Stevens, e a carreira internacional de Anderson terminou.
No Old Trafford Anderson foi uma parte significativa dos planos de reconstrução de Alex Ferguson ao tentar criar um lado vencedor do título para acabar com a espera que tinha começado no clube em 1967. Após um início sombrio na temporada 1986-87, que custou a Ron Atkinson o seu emprego a 5 de Novembro, Ferguson dirigiu o United de 21 a 11 dos 22 clubes da Primeira Divisão nos seis meses finais da campanha. Anderson desempenhou o seu papel na melhoria contínua do United em 1987-88, ao terminar em segundo lugar na liga, mas nunca pareceu realmente uma renovação do Liverpool, que terminou campeão por uma margem de nove pontos com apenas duas derrotas em toda a época, bem como um início invicto de 29 jogos para a campanha de 40 jogos.
Anderson permaneceu como lateral-direito de primeira escolha em 1988-89, mas o United teve um início de temporada lento e, apesar de uma retoma na sua forma no novo ano que o viu subir para o terceiro lugar em meados de Fevereiro, um quarto de final de temporada sombrio arrastou-o para o 11º lugar. Apesar de ter terminado em 13º na liga em 1989-90, o United ganhou a FA Cup - mas Anderson não estava no plantel para a final. Ele tinha conseguido 21 jogos em todas as competições dessa época, mas Alex Ferguson tinha escolhido Paul Ince - normalmente um médio central - como seu lateral direito para a primeira partida (um empate 3-3 com Crystal Palace) e também para a repetição cinco dias depois, que terminou com uma vitória por 1-0.
As esperanças de Anderson de recuperar o seu lugar na temporada 1990-91 foram destruídas quando Ferguson pagou ao Oldham Athletic £625.000 por Denis Irwin, que rapidamente se estabeleceu como o lateral-direito de primeira escolha, enquanto Ince mudou de volta para o meio-campo central. Ele jogou apenas mais três jogos pelo clube, e na sua última participação na Taça da Liga de Futebol, na segunda mão da segunda volta, contra o Halifax Town, a 10 de Outubro de 1990, marcou o seu primeiro golo numa vitória por 2-1 que deu uma vitória agregada de 5-2.
Sheffield Quarta-feira
Anderson joined Sheffield Wednesday on a free transfer in January 1991, helping them to promotion from the Second Division, although he missed the League Cup final triumph over Manchester United as he had played for his old club earlier in the competition. Despite originally being thought of as a short-term signing, Anderson established himself in the Wednesday first team and captained the side on many occasions. He played an active part in the Owls team that finished third in the 1991–92 First Division and seventh in the first season of the Premier League. He also helped Wednesday reach the FA Cup and League Cup final in 1993, but they were on the losing side to Arsenal in both finals.
Cevada
Os modos de Anderson em campo fizeram dele uma escolha óbvia para a direcção e, em Junho de 1993, deixou o Hillsborough para ser nomeado gestor do Barnsley após a partida de Mel Machin. No entanto, a sua primeira época em Oakwell foi uma desilusão, uma vez que o Barnsley evitou por pouco o rebaixamento para a Divisão Dois.
Middlesbrough
No final de 1993-94, Viv Anderson deixou a Barnsley após apenas um ano para se tornar gerente assistente de Middlesbrough sob o antigo colega de equipa de Old Trafford Bryan Robson.
Apesar de se ter retirado de jogar futebol em 1994, Viv Anderson ainda estava oficialmente registado como jogador e, após uma crise de lesões em Middlesbrough, jogou dois jogos pelo clube em 1994-95, quando foram promovidos à Premier League como campeões da Divisão Um. Depois de ter sido promovido, finalmente pendurou as suas botas de jogo.
Anderson ajudou Robson a montar uma equipa que chegou às duas finais da taça doméstica (ambas perdidas) em 1996-97, embora tenham sido relegados devido a uma dedução de três pontos por terem adiado um jogo de Dezembro com aviso prévio tardio, em resultado de tantos jogadores não poderem jogar devido a doença ou lesão. No entanto, o Boro ganhou a promoção na primeira tentativa e foi novamente vice-campeão da Taça da Liga. Robson e Anderson finalmente deixaram Middlesbrough em Junho de 2001, quando Terry Venables foi trazido com o clube a enfrentar o rebaixamento. Apesar de nunca ter conseguido nada acima do nono lugar na tabela final, a dupla tinha conseguido estabelecer o Boro na Premier League.
